Capitulo 2: A garota

Titulo: Memórias apagadas pelo tempo
Capitulo 2: A garota

O dia ia amanhecendo e eu aqui logo cedo acordado olhando para o céu, vendo a lua perder seu brilho conforme aos poucos o sol começa a brilhar em seu lugar
Maicom: Que dia lindo, mas acho melhor eu ir pra casa – Falo bocejando e me levantando em seguida
Essa manha tava um ventinho muito fresquinho, os pássaros ainda dormiam e eu mesmo já tinha que ir para casa.
Assim que chego, coloco a água para ferver e o barril para encher, isso mesmo, barril, já que não tenho chuveiro, tomo banho de barril, e olha que vocês nem fazem idéia de como isso é relaxante e gostoso.
Arrumo tudo rapidinho, escovo os dentes, como algumas frutas que peguei antes de vim e saio para o serviço.
Hoje era sábado, o pior dia de todos, pois era um dos dias mais movimentados no varejão e o dia que mais carrego caixas, dói meu ombro só de pensar, mas já que não tenho escolha, tenho que me conformar com ele mesmo.
Depois de um tempo trabalhado já era quase meio dia quando meu patrão me chama.
Daniel: Maicom faz um favor, ajude essa senhora a levar suas coisas para a casa dela, depois disso já pode almoçar – Fala ele calmamente
Maicom: Sim senhor, logo eu volto – mal acabo de falar e já saímos em direção a casa dela carregando as sacolas.
O trajeto não era nada curto, mas em alguns minutos já estávamos em frente da casa dela, era uma casa bem simplesinha, a frente era rebocada, mas não pintada, tinha um jardim bem pequeno, um muro um pouco baixo com um portão de madeira pequeno. De fato era um lugar simplesinho mesmo.
Senhora: Obrigado rapaz, só faz um favor para mim, me ajuda a colocar estas coisas dentro de casa – Diz ela com educação
Maicom: Ok, se precisar de mais alguma coisa é só falar que eu... – não consigo nem terminar a frase ao ver quem saída da casa.
Era uma linda garota, tinha cabelos compridos que ia até seus joelhos da cor preta, com olhos azul cor do céu, pele clara, corpo bem definida, cerca de 1,60 de altura, um pouco mais baixa que eu, era realmente linda, mas pelo visto muito tímida.
Garota: Vovó quantas vezes vou ter que falar que é para me chamar quando for sair, você sabe muito bem que não pode se esforçar muito, e ola – a garota se vira pra mim e estende sua mão – Meu nome é Darkluna, mas pode me chama de Luna, ok? E caso minha avó não tenha se apresentado o nome dela é Luna Salvatore, e eu posso saber qual é seu nome? – Ela fala numa empolgação que nem da pra acreditar.
É, parece que eu me enganei sobre a parte de tímida, de tímida não tem nada, não depois disso tudo, mas vamos voltar a historia.
Maicom: Meu nome é Maicom, prazer em conhecê-la – falo enquanto aperto sua mão, e que mão delicada e pele macia.
Luna: Vamos, entra, deixa que eu ajude com essas sacolas, e vovó – ela para em frente a sua avó, mas fica totalmente muda.
Luna Salvatore: que foi minha netinha – pergunta ela fazendo uma expressão de duvida.
Luna: Esquece, vamos Maicom, entra e coloca ali no canto para mim, fazendo o favor. – Diz enquanto ia com algumas sacolas para outro cômodo da casa.
Maicom: OK
Luna: Obrigado por ajudar minha avozinha, ela é meio teimosa às vezes, mas é muito boa com os outros. – Diz já voltando
Maicom: Não se preocupe, faz parte do meu trabalho, bom, acho melhor eu ir, se não meu patrão briga comigo.
Luna: Ok, então tchau, e fica com Deus, ta?
Maicom: Amem você também, tchau para as duas.
Mal termino de falar e já saio em direção ao varejão, e nossa, como ela é linda, nunca vi uma garota tão linda e animada assim antes, se bem que eu só tenho de amigo as pessoas do varejão com quem eu trabalho.
Maicom: Que droga, enrolei demais, eu ainda nem comi, mas acho melhor para de pensar nessas bobagens e voltar pro serviço, já ta na hora de trabalhar de novo. – falo sozinho enquanto andava
O resto do dia foi tranqüilo, era cerca de seis horas da tarde, já tínhamos terminado de arrumar toda a bagunça do lugar, por isso já vamos indo embora.
Na volta para casa resolvo dar uma passeada pela cidade, fazia tempo que não fazia isso, já que estou sempre trabalhando.
Depois de algum tempo andando pela cidade, resolvo mudar o trajeto para a floresta, e quando já ia chegando perto escuto um grito baixo, então resolvo ir ver o que estava acontecendo.
Quando chego perto dos gritos fico praticamente imóvel ao ver que a garota de hoje estava sendo agredida por um homem, mostrava ser bem forte, mas não sei ao certo e como eu não agüentei ver a cena resolvi aparecer.
Maicom: Ai cara solte a garota agora – falo com a voz alta
Estranho: E quem você pensa que é para me interromper, você ta querendo morrer é? – fala se virando para mim e pegando uma faca na mão.
Maicom: Não me obrigue a brigar com você se não quiser se arrepender depois – Falo, mas o cara nem liga e parte pra cima de mim.
Estranho: Morra seu idiota – Sai correndo contra mim com a faca na mão
Quando ele parte para cima de mim, pego o primeiro pedaço de pal que encontrei na frente e quando tava quase para me acertar, desvio dele e acerto uma paulada na cabeça dele, o fazendo cair desmaiado.
Maicom: Você esta bem Luna? – pergunto para ela enquanto eu ia em sua direção.
Luna: sim, eu to bem, obrigado por me ajudar – Ela fala, mas dava para ver em seu rosto o quanto estava assustada.
Maicom: vamos – pego em sua mão – vamos pra sua casa, ok?
Luna: sim – responde me seguindo
Maicom: Não se preocupe, nada de ruim vai acontecera com você, eu prometo, ok? – falo segurando sua mão
Luna: obrigado – fala segurando em meu braço
Fomos o caminho todo sem falar nada, ela apenas segurava meu braço apoiando sua cabeça nele, logo chegamos a sua casa e sua vó já estava na frente da casa esperando por Luna preocupada
Luna Salvatore: Minha filha, o que aconteceu, porque você esta assim tão pálida e suja? – pergunta muito preocupada.
Luna: Um home me pegou e me levou a força na floresta vó, e se não fosse o Maicom para aparecer eu nem sei o que teria acontecido, eu to com medo vó – ela começa a falar, mas acaba chorando muito, a fazendo ficar sem voz
Maicom: Bom, acho melhor eu ir, já ta muito de noite – passo a mão na cabeça
Luna Salvatore: Por favor, meu rapaz, durma pelo menos essa noite aqui em casa, e obrigado por proteger minha neta, eu nem sei como te agradecer – fala olhando para mim
Maicom: Apenas cuide para que ela melhore
Luna Salvatore: Tem certeza que não quer ficar pelo menos essa noite aqui em casa filho?
Maicom: desculpe-me, mas tenho que ir – dou um leve sorriso de canto
Eu já ia me virando quando sou segurado pela mão de Luna que ainda continuava a chorar
Luna: Fique pelo menos hoje Maicom – fala ela com a voz rouca
Fiquei pensativo na hora, pois já fazia muitos anos que não dormia em uma casa, digamos assim, de verdade
Luna: Por favor, só essa noite – torna a insistir
Maicom: Tudo bem, não tem nada para eu fazer mesmo
Luna: Obrigado
Ao falar obrigado as duas entram na casa, Luna via em direção ao seu quarto, eu acho, eu mesmo fico ali na sala conversando com sua avó.
Alguns minutos depois ela aparece já mais calma e trocada de roupa, estava com um sorte azul claro meio comprido e com uma camiseta branca com uns corações vermelho por toda parte.
Maicom: Nossa você esta linda – Falo olhando ela de cima a baixo
Luna: Obrigado, e você, não quer tomar banho? Tem algumas roupas de meu – ela queria falar, mas parece não encontrar as palavras certa até que pronuncia algo – a deixa pra La, tome um banho que eu pego as roupas,ok?
Maicom: obrigado pela gentileza, só uma coisinha, onde é o banheiro? – pergunto passando a mão na cabeça
Luna: Vem aqui que eu te mostro – ela me leva até uma porta que tinha em seu quarto – pronto, é aqui, usa o meu que o de visita ta queimado, ok?
Maicom: tudo bem. – pego a toalha na mão e entro
Enquanto tomava banho escuto ela falar
Luna: Maicom, sua roupa esta na minha cama, eu vou estar na sala,ok?
Maicom: ok
*Enquanto isso na sala*
Luna Salvatore: Nossa minha filha, que empolgação é essa? – fala olhando para neta
Luna: a sei La vó – fica sem geito
Luna Salvatore: Você esta realmente bem depois disso tudo? – pergunta
Luna: sim vó, se não fosse pelo Maicom eu nem sei o que teria feito – responde normalmente
Luna Salvatore: Quem bom que esta bem, e pelo visto ele é um ótimo rapaz, bem educado e gentil
Luna: E bonito...
*De volta ao quarto*
Nossa, nem acredito que estou na casa de alguém, muito menos que vou dormir aqui
Luna: posso entrar Maicom? – pergunta atrás da porta
Maicom: pode sim, já to terminando – falo enquanto colocava a camiseta
Luna: Olha, minha vó disse... – para ao me entrar e me ver
Maicom: que? – pergunto passando a camisa na cabeça
Luna: A sim... Minha vó disse que arrumou um sofá pra você na sala, você não liga não né?
Maicom: Não, de jeito nenhum
Luna: Mas me diz então, e sua mãe, ela não vai ficar brava?
Maicom: Acho que não – Falo com uma cara muito triste – Não se preocupe, ninguém vai sentir minha falta
Luna: Nossa, que baixo astral em – olha com espanto para mim
Maicom: Olha só quem fala, e você que tava até agora chorando em
Luna: Comigo é diferente e você sabe disso – faz biquinho
Maicom: Melhor ir dormir, já ta muito tarde – fala bocejando
Luna: Então boa noite – vai em direção a sua cama e se joga em cima dela
Maicom: Boa noite – apago a luz e saio do quarto
Em seguida vou para sala, e antes de dormir converso mais um pouco com a Luna Salvatore, mas não demora muito e vou dormir também.
Continua...
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Capitulo 1: Prólogo

Titulo: Memórias apagadas pelo tempo
Capitulo 1: Prólogo

O tempo foi passando, tudo foi mudando.
E eu?
Eu mesmo já nem sei quem sou.
Moro tanto tempo nesta velha casa que já nem sei se tenho família ou amigos
Minha estadia aqui vem desde meus 10 anos, desde quando meus pais morreram em um acidente, só lembro-me disso.
Não lembro se tenho irmãos, tios, avô ou avó, não sei de mais nada, só lembro de acordar em uma cama de hospital e mesmo em péssimas condições eu fugi, fugi dali sem ao menos saber o que aconteceu.
Depois disso?
Só me lembro de acordar em uma velha casa abandonada perto do rio que corta a cidade, e por estar em péssimas condições, não consigo recordar do que aconteceu depois que fugi do hospital, a casa era bem velhinha mesmo, mas era meu único lugar daqui em diante.
Foram passando os anos, eu fui crescendo, porem sem a ajuda de ninguém, sempre morando sozinho e me virando sozinho, mas sempre dando um jeito de sobreviver. Hoje digo graças a Deus que nunca tenha feito nada de errado.
Como eu sobrevivi?
Como disse antes, sempre dava um jeito, sempre trabalhando em alguns bicos, mas como eu ainda era criança, as pessoas sempre aproveitavam de mim e me usavam como escravo, só que isso não me afetou em nada, continuei em frente sem guardar nenhuma magoa.
Mesmo sem precisar da ajuda de ninguém, eu sempre me sentia sozinho e sinto ainda hoje, e que bom que hoje tenho um trabalho, digamos assim, nada mal, só rezo para meu patrão não descobrir que eu sou um, digamos assim de novo... Pobretão
Como eu vivo hoje?
Ainda estou na mesma velha casa, só que agora trabalhando em um varejão e ganhando melhor do que eu ganhava quando ainda era criança, pelo menos da para tirar o pão de cada dia.
Mesmo sendo tão pouco o que tenho não reclamo
Minha casa é a velha casa perto do rio, na sala tem um sofá bem velho que encontrei em um entulho junto com um radinho toca pilhas, que é meu maior parceiro. Na cozinha tem um fogão à lenha, e cai entre nós, comida caseira é uma delicia, tirando a parte que demorei á aprender a cozinhar o resto tudo bem. No quarto não tinha nada, por isso eu guardava algumas coisas como a lenha, e a minha cama era o velho sofá mesmo.
É isso ai mesmo, tão pouco e não reclamo só reclamo de ficar tão sozinho, mas um dia ainda vou subir na vida, parece que a vida é injusta para nós, mas isso já não faz mal, pelo menos agradeço a Deus por estar vivo.
Daniel: MAICOM... Eu já te falei para parar de sonhar acordado e voltar ao trabalho se não quiser ser mandando embora – Diz meu patrão praticamente gritando olhando bravo para mim.
Maicom: Me desculpe senhor, já estou indo – Falo assustado e indo em direção ao monte de caixa que tinha para carregar.
Daniel: Se eu te pegar parado mais uma vez será rua, entendeu? – Torna a falar, mas dessa vez com mais calma
Maicom: Sim senhor. – falo com uma caixa já no ombro.
Depois disso continuo trabalhando normalmente.
 É ele parece do tipo chato, mas eu não acho, pois ele me aceitou em seu trabalho mesmo sendo um cara, digamos assim, sonhador, só fico feliz dele nunca ter me mandado embora.
O expediente finalmente acaba e eu posso pegar meu dinheirinho e ir embora para meu doce lar....
Hoje o dia foi muito calmo, mas não deixou de ser cansativo mesmo com poucos clientes, e nossa, carregar caixas o dia todo acaba com as costas, mas fazer o que... Se bem que aquele grito do meu patrão foi meio que de assustar qualquer um, preciso parar de sonhar acordado
Maicom: ai que bom – falo me espreguiçando – Como é lindo aqui – falo olhando para o rio.
Realmente o lugar era muito lindo, sempre se via muitos pássaros por ali, o rio cortava toda a cidade, e em toda margem de sua extensão era composta por varias árvores até se desaguar no mar. A água era clarinha, limpinha, nem parecia que o rio passava pela cidade, as pessoas daqui gostam muito do lago, e o melhor de tudo para mim, era que um pouco para frente tem uma pequena floresta aonde ninguém vai lá, e por sorte eu encontrei um lugar com varias arvores frutíferas.
Maicom: Pensando bem acho melhor ir buscar umas frutas para comer hoje – Mal termino de falar e já vou em direção à floresta
Até que foi rapidinho chegar aqui, também, criei uma passagem que só eu sei, mas deixa pra lá, o bom de tudo foi que, como já tava no fim do dia, resolvo dormir ali mesmo ao ar livre, e como era lindo o lugar, o céu mesmo estava muito lindo
Maicom: Aiaiaiaia.... Que sono, tomara que eu não durma demais de novo – falo com uma cara de muito sono e logo em seguida deito ali mesmo debaixo de uma arvore gigante

Continua...
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Titulo: Uma Vida, Um Arrependimento.

Autor: Maicon da silva caetano
*
O céu estava nublado
O sol se escondia por trás das nuvens
Nenhum de seus raions se exibia
O dia passava rápido
O céu parecia que ia desabar
Não se via uma alma viva nas ruas
O lugar ficava deserto em dias assim
Mas hoje foi diferente
Os raios era a única luz que iluminava a cidade
Porem era um dia trágico para a cidade
Já que morrera uma pessoa querida por todos
Pois já salvara muitas vidas em sua vida
Vidas que viram sua morte
Que viu seu fim trágico
O fim de um grande medico
Que naquele dia tempestuoso
Deu sua própria vida por uma criança
Criança que ele amava
Que criou com orgulho
E que entrou na frente de uma bala
Só para salvá-lo de um tiro
Tiro disparado por homem
Um homem que se arrependeu
Que viu sua vida se acabar
Que matou um inocente sem exitar
Por um motivo
Que jamais será perdoado
E que se arrependeu
E tirou sua própria vida
Ao disparar contra si próprio
Deixando pra trás
Uma criança que viu a morte de seu próprio pai
Um pai que foi um grande homem honrado por todos
Que salvou a vida de muitas crianças
E cedeu sua própria vida
Para salvar a vida de seu próprio filho
E mostras ao mundo
Que um homem também pode se arrepender
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Titulo: Rosas Sangrentas

Autor: Maicon da Silva Caetano 
 *
Esse perfume que exala
Parece ser do mais doce mel que existe
Porem muito mais perigosa do que parece
Só de olhá-la já é o suficiente para me encantar por elas
Mas ao simples toque dela pode ser letal
Essa rosa que tanto amei por anos
Desde pequeno eu sentia admiração por ela
Sentia admiração por ver como algo tão frágil pode ser tão poderosa
Capas de tirar a vida do mais forte animal que existe
Seu perfume era exuberante
Nem mesmo as abelhas se encorajavam a tocá-La
Todos ao seu redor a temiam por ser tão poderosa
Mesmo mostrando ter uma aparência muito frágil
E todos aqueles que a encarava
Em poucos instantes perdia sua própria vida
Foi por essas rosas a quem eu me apaixonei
E jurei cuidar delas custe o que custar
Mas foi essa mesma rosa que passei a odiar
Foi esta rosa que um dia finalmente conseguiu me fazer odiá-la
Foi esta mesmo rosa que um dia tirou a vida de quem mais amei
E foi sobre suas pétalas que perdi meu maior motivo de viver
Já não fazia mais sentido continuar vivo para mim
Mesmo odiando-a eu a olhava todos os dias
Mesmo sentindo tanta angustia
Meu coração se recusava afastar dela
Mas já era tarde demais
Foi por ela quem eu admirei toda minha vida
Foi por ela que eu cresci e me apaixonei
Foi por ela quem vi minha maior felicidade
Foi ela quem me trouxe a maior de minhas tristezas
Foi por ela que eu vi minha amada perder a vida
Foi por ela que comecei a odiá-la
E foi por ela quem eu vi tirar minha própria vida
Isso mesmo
Depois de tudo que passei
Não queria mais continuar vivendo
Queria poder destruir pétala por pétala
Mas não fui capas nem se quer de quebrar um simples galho
Nem se quer uma simples pétala
Tudo que puder fazer em meus últimos suspiros
Foi sentir seu mais puro aroma envenenado
Debaixo de um dos mais lindos luar que já existiu
E finalmente deixar para trás
O que realmente simbolizou toda minha vida...
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Titulo:Quero te amar

Autor: Maicon da Silva Caetano 
*
Amar o amável
Cantar o cantável
Sentir seu cheiro
Poder tocar seu rosto
Domar esse seus lábios
Te-la para mim
É tão difícil
Tão imprevisível
Só que tão bom
Algo difícil de explicar

Queria te-la para mim
Ter ao meu lado
Sentir seu cheiro
De mil pétalas perfumadas
Esse seu cabelo tão negro
Quanto a escuridão
Que rodeia as estrelas
Sentir o mel de sua boca
Esses seus olhos tão brilhantes
Quanto o brilho das estrelas
Sua presença é magnífica
Algo difícil de explicar

Sua presença me acalma
Me faz ser mais feliz
Esse sua voz
Tem uma das vozes mais linda
Tão lindo e suave
Como o canto dos pássaros
Capaz de acalmar
Até a fúria de um Deus
Algo difícil de se explicar

Sua pele clara
Como a neve que cai
Tão delicada e frágil
E a amo tanto
Que quero te proteger
Se necessário
Com minha vida
Para que possa no futuro
Seja feliz
Como quero que seja
Por toda uma eternidade
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Titulo: Não desistirei nunca

Autor: Maicon da Silva Caetano 
Não importa o que fale
Não importa o que faça
Nada neste mundo
Nem em outros mundo
Fará eu desistir de você
Eu posso ate perder minha vida
Posso ate perder tudo que tenho
Mas perder você
Nunca
E sempre que precisar
Eu estarei La
Estarei ao seu lado custe o que custar
Mas não entendo seus sentimentos
Não entendo porque me negas tanto
Por que foges de mim
Me evita de todas as formas
Já tentei de tudo
E tudo falhou
Mas não vou desistir
Vou batalhar
Descobrir o porque de me odiar
E fazer com que esse ódio se transforme em tudo
E já digo que não desistirei
Mas nunca
Nem o tempo nem a dor fará eu desistir
Pois se for pra sentir dor por ti
Eu sentirei
Se for pra amar
Eu amarei
Mas se for pra desistir
Não desistirei
Estou tão confuso em meu caminho
Que nem sei por onde te procurar
E nem sei o motivo de se esconder
Por que me evita tanto
Esse duvida me atormenta dia apos dia
Noite após noite
Mas quando a encontrar
Tenha certeza de uma coisa
Eu a amarei muito
E se neste caminho eu a encontre com outra
Me desculpe mas...
Não sei do que serei capaz
Pois meu amor por você
Não tem fronteira
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Titulo: Perdido em meus pensamentos

Autor: Maicon da Silva Caetano 

As vezes eu penso
“Será que um dia serei amado? “
Vivo perdido em meus pensamentos
E nunca reparei direito ao meu redor
Mas um dia notei um certo olhar
E comecei a me perguntar
Será que esse seu olhar significa algo?
Já que esta sempre virado para mim
Mas tenho medo
Medo de que não seja para mim
Que seja para outro
As vezes acho que olhas para mim
Mas outras vezes penso que é para outro
Mas nunca tive coragem de ir ate você
E sempre que tento me aproximar
Meu corpo amolece
Minha respiração se atormente
Fico até sufocado as vezes
Mas será que me ama?
Ou será que não significa nada esse seu olhar
As respostas ainda não sei
Mas eu não me darei por vencido
Ainda tenho fé de que tudo de certo
E tenho esperança
Esperança de que seja esse meu verdadeiro amor
E que esse amor dure para sempre.
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Titulo:Sem rumo

Autor: Maicon da Silva Caetano
 *
Eu não sei porque
Mas me sinto perdido
Desde que partiu
Tenho vagado sem rumo
A procura de um amor
Que um dia eu perdi
Sei que é difícil
Mas para mim
“pra tudo se da um jeito”
“Da um jeito?”
Parece impossível
Mas para quem procura um amor
Um dia ele ira encontrar
Se necessário
A morte eu desafiarei
Para que esse dia cegue
Batalhas terei pela frente
Muitos dizem
“Você não conseguirá”
E como resposta eu sempre dei
“Eu não desisto”
“Eu não vou perder”
“Não enquanto meu amor encontrar”
Parece tolice para muitos
Mas para mim não
O que me interessa
É meu amor encontrar
E ao seu lado repousar
Mostrando ao mundo
O amor que um homem pode dar
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Titulo: Um amor separado pela net


Autor: Maicon da Silva Caetano
  *
Quando penso em você, penso o porquê eu existo.
Se você esta tão longe de mim.
Porque eu a amo mesmo estado do outro lado da tela.
Uma coisa tão simples, mas um amor tão grande.
Simples?Sim, mesmo nós conversando.
Não posso te tocar pela nossa distancia.
Mas mesmo na distancia, sou capas de sentir seu amor.
Pode ser ate uma menina tirando o sarro de mim.
Mas não ligo, pois não estou ai para ver e nem sentir.
Pois para mim, desde que não me largue sozinho.
Sempre estarei aqui para conversar com você.
Para de desabafar o que estou sentindo.
Se estou triste ou alegre.
Pois é a única que me escuta sem tirar sarro de mim.
Já que ando tão só, prefiro ficar sempre ao seu lado.
É uma pena que estamos tão juntos no amor.
Mas tão separados por uma tela de um simples computador.
Queria tanto estar ao seu lado.
Para dar meu afeto, meu carinho, meu amor.
Para poder compartilhar meus sentimentos com você.
E você compartilhar os seus comigo.
Queria saber se realmente me ama.
Mas se não me ama.
Depois te tantas conversas que tivemos.
Seria impossível mentirmos um para o outro.
Vivo me perguntando.
Porque me apaixonei por alguém que nunca vi.
Mas nossos corações são sempre seios de mistérios.
Pois só quem ama, sabe que o amor não tem fronteiras.
E sabe que esse amor não deixaria de existir.
Não por causa dessa distancia.
Eu aqui e você ai a amar sem poder nos tocar.
Pena que não passa apenas de:
“Um amor virtual”
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Titulo: Nuvens

Autor: Maicon da Silva Caetano
*
Nuvens sempre vêm e vão
Nunca estão paradas
Parece ate a paixão
Que sempre aparece
Mas também com o tempo
Um dia ela também desaparecera
Mas o amor
Também se parece com as nuvens
Às vezes esta calma como o céu
Às vezes esta atormentada como uma tempestade
Mas ele nunca desaparece
Essa é a única diferença entre o amor e as nuvens
Não importa o que aconteça
Ele sempre vai estar ali
Pode estar triste ou alegre
Ele nunca ira desaparecer
Muitos dizem que o amor é só para alguns
Mas para mim
Eu penso ao contrario
Para mim o amor é para todos
Até quem não quer amar
Um dia ele encontrara
E por essa pessoa
Até sua vida
Se necessário ele ira arriscar
Pois quem perde o amor
Perde sua vida
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